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Os Pellets de madeira são um combustível orgânico de forma cilíndrica, produzido através de biomassa densificada, proveniente de serrim e resíduos de madeira.
Os pellets são pequenos aglomerados de madeira de forma cilíndrica produzidos a partir dos subprodutos da indústria de serração, nomeadamente o serrim de pinho e estilha.
Os pellets constituem um biocombustível sólido de elevada eficiência. As matérias-primas são submetidas a um processo de trituração e secagem seguindo-se a sua prensagem, usando uma matriz cilíndrica, que por um processo de extorsão, permite a produção dos pellets na forma final.
A resina natural da madeira é a única responsável pela aglutinação do serrim durante a produção dos pellets. Não sendo utilizados quaisquer aditivos ao processo de fabrico.
Os pellets, um biocombustível sólido 100% natural, renovável com impacto neutro nas emissões de CO2 durante a queima, produzidos com Madeira de Pinho com um elevado poder calorífico, são normalmente utilizados em equipamentos adequados a este tipo de biocombustível como salamandras, recuperadores, fornos, caldeiras e churrasqueiras.
Os pellets apresentam um poder calorífico superior a 17,0 MJ/kg o que equivale a 5 kWh/kg, cuja combustão se manifesta bastante eficiente quer pelas matérias-primas utilizadas, com um teor de cinzas é inferior a 0,7% quer pela baixa percentagem de humidade contida nos pellets, ≤ 10%.
A sua elevada densidade, superior a 650 Kg/m3, permite a otimização de recursos afetos ao nível do manuseamento, ensaque, armazenamento o transporte.
Os pellets são um biocombustível mais económico do que os combustíveis fósseis, representando cerca de metade do preço quando comparado com os combustíveis fósseis designadamente o gasóleo de aquecimento.
Os equipamentos designados de emissores térmicos fixos tais como caldeiras, recuperadores ou salamandras a pellets têm um elevado rendimento energético e mantêm o calor durante mais tempo.
Alguns destes equipamentos permitem efetuar o aquecimento de vários espaços com recurso a circuitos de água ou de ar quente.
O investimento inicial e os custos de instalação poderão ser mais elevados que os sistemas de climatização convencionais no entanto a amortização do investimento será muito mais rápida tendo em conta o diferencial de preço dos pellets.
Os pellets são um biocombustível com elevada eficiência e rendimento energético
Os pellets contêm um elevado poder calorifico, próximo de 5 KWh/kg ou 17,0 MJ/kg.
O poder calorífico dos pellets ronda as 4.500 kcal/kg e o do gasóleo aproxima-se das 9.000 Kcal/l pel oque, se pode utilizar a equivalência de dois quilos de pellets para gerar o mesmo calor que um litro de gasóleo.
A combustão dos pellets produzidos a partir matérias-primas com elevado poder calorifico manifesta-se bastante eficiente, quer pela baixa percentagem de humidade contida nos pellets, ≤ 10% quer pelo baixo teor de cinzas, inferior a 0,7% que estes produzem durante a queima.
Os pellets são um biocombustível endógeno que valoriza os recursos florestais nacionais
Portugal é um país de abundantes recursos florestais. A ocupação do solo pela floresta predomina acima de qualquer outra utilização. Em 2010 o Inventário Florestal – IFN6, considerava que 35% do solo estava afeto à atividade florestal seguindo-se os matos e pastagens com 32% e a agricultura com 24%. Confirma-se deste modo a forte aptidão florestal, um o elevado potencial produtivo e abundância dos recursos.
Segundo o IFN6 a área florestal registou uma diminuição de apenas 4,6% entre 1995‐2010 o que corresponde a uma taxa de perda líquida de ‐0,3%/ano (10 mil ha/ano).
Tendo em conta as terríveis perturbações a que a floresta tem sido sujeita, designadamente os fortes incêndios e as pragas associadas às espécies mais abundantes, pode considerar-se que esta diminuição foi bastante diminuta o que demonstra a elevada resiliência da floresta Portuguesa. Um fator muito positivo na manutenção e perpetuidade deste recuso enquanto fonte endógena de energia, de extrema importância para a não dependência de recursos fósseis.
Pellets são um biocombustível ecológico amigo do ambiente
A queima dos pellets dá origem a um ciclo neutro de emissões de CO2 uma vez que as emissões de Co2 geradas durante a queima, são equivalentes ao CO2 sequestrado pelas árvores em vida.
A utilização dos combustíveis de origem fóssil é geradora de um ciclo do carbono aberto, ou seja, quanto maior o consumo maior será a emissão de CO2 para atmosfera, maior o contributo para os gases com efeito estufa e maior a contribuição para o aquecimento global.
Os pellets são um biocombustível sustentável e renovável
A produção de pellets, quando integrada na normal atividade de serração, enquanto indústria transformadora da madeira geradora de produtos de maior valor acrescentado, é sinónimo de produção de modo sustentado.
A Martos promove um crescimento integrado com base na economia circular, recebe a matéria-prima em toros encaminhados para a unidade de serração onde é realizado o seu melhor aproveitamento para madeiras diversas e/ou produtos de embalagem.
Todos os subprodutos gerados nesta operação são valorizados, quer pela sua integração na produção de pellets, onde são consumidos como matéria-prima a estilha e o serrim, quer pelo encaminhamento para operadores autorizados de que é exemplo a casca de pinho.
A produção de pellets promove ainda a limpeza das florestas pela utilização dos sobrantes da exploração florestal. A sua utilização destina-se à produção de calor, numa fornalha de ar quente, para a secagem da matéria-prima usada na produção dos pellets. Por cada 100 toneladas de pellets produzidos poderão ser consumidas cerca de 20 toneladas de sobrantes da exploração florestal.
Para que este ciclo seja concluído a Martos disponibiliza serviços de reflorestação das áreas de floresta cortadas aos proprietários florestais através de parcerias, garantido desse modo a renovação do recurso florestal e a sua sustentabilidade.
Os pellets são fáceis de transportar e armazenar
A sua elevada densidade, entre 600 a 750 Kg/m3, e o seu formato granulado permite a otimização do seu transporte e armazenamento. Os pellets adaptam-se a diferentes formatos de embalagem tais como sacos de pequeno formato, big bags ou silos de médias e grandes dimensões, ocupando pouco espaço.
O formato granulado e pequenas dimensões confere aos pellets a possibilidade de utilização em sistemas com total mecanização dos silos de armazenamento e de doseamento para consumo, quer em pequenos equipamentos domésticos quer em sistemas de média dimensão ou em unidades industriais.
Os pellets são um produto natural sem aditivos não libertam vapores ou maus odores, como é o caso do gasóleo, podendo ser armazenado em espaços fechados e partilhados com outros produtos.
Limpo, seguro e fácil de utilizar
Os pellets são um biocombustível produzido a partir de matérias-primas limpas, embalados em cómodos formatos. São considerados um produto estável, quando guardados em local seco não perdem as suas características físicas e/ou poder calorifico, podendo manter-se armazenados durante longos períodos.
Os pellets devem ser utilizados em equipamentos dedicados. Estes equipamentos são tecnologicamente avançados de modo a permitir a programação antecipada do seu uso.
Permitem a definição do horário de funcionamento, otimizando o consumo, a regulação da temperatura ambiente, o doseamento dos pellets e a velocidade de ventilação do ar quente.
Existem no mercado uma grande diversidade de equipamentos dedicados à utilização dos pellets, muito simples de instalar, quer para espaços de lareira já existentes em modo de encastrado, equipamentos de design moderno para colocação em áreas sociais da habitação ou equipamentos destinados a zonas técnicas.
Qualquer dos equipamentos referidos necessita de uma saída dos gases de combustão para o exterior com características técnicas que devem ser respeitadas para o bom funcionamento dos equipamentos.
A instalação dos equipamentos de queima deve ser sempre efetuada por um instalador credenciado pela marca de modo a respeitar os requisitos do fabricante.
Gera postos de trabalho
A produção de pellets gera dezenas de empregos diretos e centenas de empregos indiretos, dinamizando a economia local e nacional.
As unidades de produção de pellets são empresas dotadas de elevados padrões tecnológicos, geradoras de postos de trabalho com mão-de-obra qualificada.
A produção de pellets surge no Grupo Martos em 2015 com o início de atividade da Omnipellets, uma moderna unidade produtiva com uma capacidade de produção de 25.000 ton/ano, munida da mais avançada tecnologia na área da bioenergia.
Fruto de uma iniciativa ponderada pelo compromisso com a sustentabilidade e responsabilidade social a Martos, identificou na produção de pellets uma oportunidade, produzir uma energia renovável de modo sustentado, dando assim maior valor acrescentado aos subprodutos gerados pela atividade de serração.
O Grupo Martos é detentor de um historial de mais de 35 anos na preservação e valorização da floresta, promovendo e desenvolvendo atividades desde a plantação de novas áreas, transformação e comércio dos produtos florestais e valorização dos subprodutos da atividade florestal.
Os pellets são produzidos a partir do serrim e da estilha de pinho obtidos durante a transformação da madeira. As matérias-primas são secas, trituradas e prensadas dando aos pellets o seu aspeto final.
Durante a secagem são utilizados os subprodutos da exploração florestal, para produção de calor, contributo desse modo para a limpeza das florestas e consequentemente, para a diminuição do risco de incêndios.
A produção de pellets permitiu à Martos, não só o fecho do ciclo da valorização de todos os produtos gerados pela floresta como, a geração de um ciclo neutro de emissão de CO2, uma vez que as emissões geradas durante a queima dos pellets são equivalentes ao CO2, sequestrado pelas árvores em vida.
A Omnipellets assume desde o seu início um forte compromisso para com a qualidade dos pellets que produz, pela forma como implementou e monitoriza regularmente o processo produtivo e, para com os clientes, cuja opinião consulta e valoriza numa atitude de melhoria continua.
Somos uma unidade produtora certificada pelo sistema ENplus, pela SGS para a Classe de Qualidade A1, a classe máxima de qualidade existente no sistema para pellets de madeira.
A implementação de um sistema de qualidade para os pellets de madeira permite:
Garantir a uniformidade do produto identificado com a mesma classe de qualidade e o seu reconhecimento no mercado nacional e internacional;
Garantir o seu manuseamento, transporte, armazenamento e utilização como um combustível adequado aos equipamentos disponíveis no mercado de aquecimento;
Garantir conformidade legal e segurança para todos os atores do mercado envolvidos, identificando responsabilidades e deveres;
Ajudar a superar e harmonizar aspetos divergentes ao longo da cadeia de valor, definindo indicadores de qualidade e valores-limite;
Informar o consumidor sobre características do produto;
Garantir a satisfação do cliente.
A identificação dos pellets certificados no mercado é feita através do rótulo, com a colocação obrigatória nas embalagens do selo ENplus, que identifica a classe de qualidade do produto e o número de registo do produtor. A Ominpellets é o produtor PT 10.
A certificação ENplus assenta na monitorização de toda a cadeia de valor dos pellets de madeira, nomeadamente nos seguintes itens: qualidade, sustentabilidade e rastreabilidade.
O Sistema ENplus segue a norma internacional ISO 17225-2 – Biocombustíveis Sólidos – Especificações e classes – Parte 2: Pellets de origem lenhosa para fins não industriais.
Para responder às exigências da qualidade dispomos de um departamento interno de qualidade que monitoriza de forma constante diversas variáveis dos pellets, recorrendo a análises internas ou externas, recorrendo a um laboratório certificado.
A sustentabilidade e rastreabilidade são verificadas pelo controlo das emissões de CO2 emitido durante a produção dos pellets, controlo da origem das matérias-primas, e reporte das quantidades produzidas à SGS e à ANPEB.
Os pellets constituem uma moderna abordagem no aproveitamento de um recurso 100% natural e renovável – os subprodutos da indústria de serração.
As suas caraterísticas possibilitam uma utilização fácil e segura em modernos sistemas de aquecimento, com elevada eficiência energética a um baixo custo.
Os pellets apresentam várias vantagens:
São um combustível 100% natural e ecológicos com emissão neutra de CO2.
Uma energia renovável e amiga do ambiente com efeitos na redução do aquecimento global e no efeito estufa.
A combustão é a principal fonte de emissão de CO2, que é o agente principal do efeito estufa.
No processo de combustão dos pellets, o CO2 libertado para atmosfera é recuperado pelas árvores durante o seu ciclo de vida, evitando assim novas emissão de CO2, podendo dizer-se que estamos perante um ciclo neutro ou fechado do carbono.
No caso dos combustíveis de origem fóssil o ciclo do carbono é considerado aberto, uma vez que, em cada utilização aumenta a concentração de CO2 na atmosfera, aumentando o efeito estufa e o aquecimento global.
Desta forma a utilização de pellets permite reduzir o aquecimento global e o efeito estufa.
São uma forma de energia económica e eficiente.
Os pellets são a fonte de energia mais económica quando comparados com as formas convencionais de energia nomeadamente gás, gasóleo de aquecimento e eletricidade. (Comparativo de preços)
Dois quilos de pellets têm o mesmo poder calorífico, ou seja geram a mesma energia térmica, que um litro de gasóleo. O poder calorífico do gasóleo ronda as 9.000 Kcal/l e dos pellets ronda as 4.500 kcal/kg. Portanto são precisos dois quilos de pellets para gerar o mesmo calor que um litro de gasóleo.
Sendo produzidos a partir matérias-primas limpas e com um teor de humidade inferior a 10%, a sua combustão é muito eficiente, sendo muito próxima à dos combustíveis fosseis.
Os pellets beneficiam de uma elevada estabilidade de preços.
A matéria-prima utilizada na produção dos pellets é endógena, resultando na sua maioria dos subprodutos gerados na indústria de serração local, o que leva a que os pellets apresentem uma maior estabilidade de preços relativamente aos combustíveis fósseis.
Também as variáveis macroeconómicas, tais como, conflitos militares, instabilidade polícia, afetam muito mais as cotações dos combustíveis fósseis nomeadamente o petróleo do que, a dos pellets.
Facilidade de armazenamento e transporte.
Os pellets caracterizam-se por serem muito densos e homogéneos na sua fisionomia, o que facilita o seu armazenamento e transporte em grande quantidade.
Utilização de pellets contribui para gestão florestal evitando os incêndios.
A biomassa florestal primária proveniente da limpeza das matas é utilizada no processo produtivo dos pellets reduzindo assim o risco de incêndios.
Por se tratar de uma biomassa de menor qualidade, esta é utilizada como combustível na fornalha para gerar ar quente que por sua vez vai secar o serrim no secador para depois ser presado no formato de pellet.
Em média por cada 100 toneladas de pellets produzidos são consumidas cerca de 25 tonelada de biomassa florestal para alimentar a fornalha para a geração de ar quente.
BENEFÍCIOS DOS PELLETS PARA A ECONOMIA PORTUGUESA
A redução da dependência energética de Portugal relativamente ao exterior é sem dúvida um dos grandes benéficos dos pellets.
A substituição de combustíveis fósseis como o petróleo e seus derivados, o gás e o carvão no aquecimento e na produção de energia elétrica leva naturalmente, à redução da dependência energética sobre os combustíveis fósseis.
Dado que a rubrica energia é uma das que mais desequilibra a balança comercial portuguesa esta redução da dependência energética leva á diminuição de importações e ao consequente equilíbrio da balança comercial.
Alem disso uma grande parte dos pellets produzidos em Portugal tem como destino o mercado externo, nomeadamente o cento e norte da Europa, o que também ajuda a equilibrar o défice externo.
A produção de pellets leva ao aumento da atividade económica quer ao nível dos transportes quer ao nível da floresta. Ajuda na gestão florestal prevenido os incêndios.
Mas de metade do investimento em infraestruturas para a produção de pellets teve incorporação nacional.
Especificações técnicas dos pellets certificados pelo sistema ENPLUS A1 versão 3.0 de Agosto de 2015
Parâmetros | Limites considerados pelo ENplus A1 |
Diâmetro (D) | 6 + 1 mm |
Densidade aparente tq (BD) | 600 ≤ BD ≥ 750 kg/m3 |
Cinzas (550°C) (A) | ≤ 0,7 % |
Durabilidade mecânica (DU) | ≥ 98,0% |
Humidade (M) | ≤ 10 % |
Teor de finos (F) | ≤ 0,5 % (pellet ensacado) ≤ 1,0 % (pellet a granel) |
Poder calorífico | 4,6 KWh/kg ≥ 16,5 MJ/kg |
Parâmetros | Limites considerados pelo ENplus A1 |
Diâmetro (D) | 6 + 1 mm |
Comprimento (L) | 3,15 < L ≤ 40 mm |
Teor de humidade (M) | ≤ 10 % |
Teor de cinzas (550°C) (A) | ≤ 0,7 % |
Durabilidade mecânica (DU) | ≥ 98,0% |
Teor de finos (F) | ≤ 0,5 % (pellet ensacado) ≤ 1,0 % (pellet a granel) |
Poder calorífico | 4,6 KWh/kg ≥ 16,5 MJ/kg |
Densidade aparente (BD) | 600 ≤ BD ≥ 750 kg/m3 |
Teor de azoto (N) | ≤ 0,3 % |
Teor de enxofre(S) | ≤ 0,04 % |
Teor de cloro bs Cl) | 0,02 % |
Teor de arsénio(As) | ≤ 1 mg/kg |
Teor de cádmio (Cd) | ≤ 0,5 mg/kg |
Teor de crómio (Cr) | ≤ 10 mg/kg |
Teor de cobre (Cu) | ≤ 10 mg/kg |
Teor de chumbo (Pb) | ≤ 10 mg/kg |
Teor de mercúrio (Hg) | ≤ 0,1 mg/kg |
Teor de níquel (Ni) | ≤ 10 mg/kg |
Teor de zinco (Zn) | ≤ 100 mg/kg |
Comportamento de fusão das cinzas | 1200 °C |
Onde posso adquirir pellets?
Diretamente através dos nossos contactos T (351) 238 607 040
Através da nossa página preenchendo o formulário de encomendas
Quais as condições em que devem ser armazenados os pellets?
Os pellets para aquecimento devem ser armazenados em local seco e arejado, evitando desse modo a absorção de humidade.
Os equipamentos a pellets necessitam de sistema de extração de gases de combustão?
Sim, qualquer equipamento, quando destinado à utilização de pellets necessita de uma saída de fumos ou gases de combustão.
Qual o espaço necessário para armazenar uma palete de sacos de pellets com um peso aproximado de 1000kg?
Uma tonelada de pellets ocupa aproximadamente uma área de 1m2 por 2 metros de altura.
Como posso verificar a qualidade dos pellets?
No caso de adquirir pellets ensacados deve verificar a informação disponibilizada nos rótulos designadamente, o selo da certificação ENplus e a identificação do produtor e/ou distribuidor e as especificações técnicas do produto.
No caso da compra a granel ou em big bags pode também solicitar o certificado ou o boletim de análises ao produtor ou distribuidor.
O ENplus, é um sistema de certificação para pellets, desenvolvido na Europa, sendo reconhecido e aceite mundialmente, cujo objetivo é estabelecer um referencial de qualidade para os pellets de madeira. O ENplus abrange toda a cadeia de valor dos pellets, desde a matéria-prima, produção, armazenamento e distribuição ao consumidor final. Permite o controlo de qualidade de forma continua através de monitorização interna e auditorias externas, realizadas pela SGS na empresa, análise de vários parâmetros dos pellets e monitorização do sistema de qualidade da produção.
A substituição de uma caldeira a gás ou gasóleo implica alterações na rede de distribuição de calor?
As alterações a efetuar são apenas ao nível do queimador da caldeira e do armazenamento do combustível. Não é necessária qualquer alteração adicional à rede de aquecimento. Aconselha-se a consulta um instalador autorizado e credenciado pela marca do equipamento.
Os pellets assumem já um papel muito relevante no panorama das energias renováveis, sendo a alternativa mais económica e eficiente para a produção de energia térmica.
Na produção de energia térmica a sua utilização é transversal a diversos setores nomeadamente:
Na produção de energia elétrica a sua utilização é feita em centrais termoelétricas nomeadamente para substituição do carvão.
Peso | 15 kg |
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Diâmetro | |
Densidade | |
Cinzas | |
Poder calorifico | |
Emissão de CO2 | |
Humidade |
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